Exposição fotográfica de Augusto Baptista até 23 de Junho

Atendendo à elevada procura que tem tido e aos elogios que tem recebido por parte dos visitantes, a exposição fotográfica de Augusto Baptista mantém-se aberta ao público até 23 de Junho.

Esta decisão do autor e da Direção da UPP dará assim mais espaço temporal para poder visitar a exposição quem ainda não o pôde fazer ou quem o queira voltar a fazer.

De 2.ª a 6ª feira, das 10h às 13h e das 14h às 19h
na Universidade Popular do Porto
Rua da Boavista, 736 - Porto (metro: Carolina Michaellis)

VISITA DE ESTUDO AO MUSEU E À CASA DE AMADEO SOUZA CARDOSO EM AMARANTE

Visita de estudo inserida no curso "História da Arte e Património" sob a orientação da Profª Assunção Lemos.

QUARTA-FEIRA, 8 de JUNHO

AMARANTE
MUSEU - CASA DE MANHUFE - CENTRO HISTÓRICO
Muito a descobrir!

Inscrição: 55€
Check-in na UPP: 9h00 - Chegada prevista à UPP: 19h

Consulte o folheto

Este roteiro a Amarante, surgiu no contexto do curso livre – História da Arte e do Património. Sendo Amadeo de Souza-Cardoso o tema que estamos a desenvolver, o propósito pertinente de contactarmos com alguma da sua obra gráfica e pictórica, impôs-se completamente. Claro que o CAM / F C Gulbenkian / Lisboa, reúne um acervo maior, mas, a visita ao Museu Municipal Amadeo de Souza-Cardoso é a escolha acertada.
O artista português mais actualizado do seu tempo (1887-1918), nasce em Manhufe a 14 de Novembro e morre em Espinho a 25 de Outubro, numa casa de veraneio da família, para onde se retirara para escapar à chamada ‘gripe espanhola’.
É no contexto das suas origens, que nos deslocaremos à casa que o viu nascer, habitar e regressar em períodos de retempero e inspiração, na sua opção de aprendizagem voluntária em Paris, desde 1906.
“A casa de Manhufe” (óleo s/madeira 50.8x29.3 cm, c.1913), que visualizaremos no Museu Municipal faz parte das construções rústicas: é uma torre ameada de fresca data, mandada erigir pelo pai ou avô do pintor numa simulação solarenga e medieval, imitando casas nobres de Entre-Douro e Minho (FRANÇA, José-Augusto. 1986. Amadeo & Almada. Lisboa: Bertrand. p. 53).
“A cozinha de Manhufe” (óleo s/madeira 29.2x49.6 cm – CAM-F C Gulbenkian, Lisboa) e “A casa do Ribeiro” (óleo s/madeira 29,5x51,7 cm – colecção particular) propriedade do seu tio Francisco de Souza Cardoso, onde foi anexado um atelier para melhor/maior autonomia do pintor e de sua mulher (Lucie Pecetto, com quem vive em união de facto até 26 de Setembro de 1914, quando decide casar no Porto, como regularização de compromisso familiar), que aí se estabeleceram a partir de 1915. A primeira Guerra Mundial (1914-1918), impedirá o retorno desejado à capital francesa. Amadeo será uma das vítimas da pneumónica. A sua obra única, singular e como Almada Negreiros se expressou a primeira descoberta de Portugal na Europa do século XX (Manifesto do Catálogo da Exposição na Liga Naval. Lisboa. 1916).
Se o pretexto foi Amadeo, Amarante, terra de outros grandes intelectuais, artistas e políticos, onde destacamos – Albano e Ilídio Sardoeira, António Carneiro, António Cândido, Teixeira de Pascoais, Agustina Bessa-Luís, entre outros, deve ser lembrada. Importa ainda destacar o seu rico património histórico, que em visita guiada pelas ruas, praças, igrejas,
conventos e palácios, sem esquecer a arqueologia industrial, a paisagem construída que Augusto Casimiro e Sant’Anna Dionísio nos relatam (Guia de Portugal. Entre Douro e Minho I. Lisboa: FCG. 1994, p. 576-598), oferecendo singularidades afins. O ex-convento de S. Gonçalo com o seu Museu Municipal e a Biblioteca. A igreja recentemente reabilitada de S. Gonçalo, obra prima do Maneirismo em Portugal. A ponte de Carlos Amarante. A gastronomia que no ano de 2016 a Rota das Estrelas passou por Amarante, mas desta vez o chef da Casa da Calçada quis sair do restaurante e levou o jantar até ao Museu (COELHO, Alexandra Prado. Público. 15 Out. 2016, p. 16/17), recriando obras de Amadeo.
(...)
São alguns apontamentos introdutórios, para uma visita. Não esquecendo os famosos doces locais, o artesanato, as suas gentes e, obviamente, o património contemporâneo.

Assunção Lemos

Tema:

CONVÍVIO DE ENCERRAMENTO DO ANO LETIVO

O convívio anual de encerramento do ano letivo da UPP vai realizar-se neste ano de 2022 no Marco de Canaveses no sábado 18 de Junho numa confratenização plena de actividades culturais, gastronómicas e de animação musical.

O programa inclui:

- 10h. Visita guiada:
- Área Arqueológica de Tongobriga, Cidade romana dos finais do Séc. I e início do Séc. II
- Igreja de Santa Maria, ex-libris da arquitetura Religiosa do Séc. XX, projetada pelo Arquiteto Álvaro Siza Vieira

13h. Almoço convívio:
- Entradas variadas e prato típico de anho assado no forno com arroz de forno

Convívio, música e surpresas:
- Coral da UPP
- Grupo de Cavaquinhos da UPP
- Momento de … com direção de Fátima Silva
- Miro Couto

O convívio e a participação em atividades conjuntas são parte importante da vida da UPP enquanto espaço de encontro, de partilha, de reflexão crítica, de afetos, criatividade e iniciativa.

Partida de autocarro na UPP: 09h.
Chegada à UPP (previsão): 19h.
Preço 45€
Inscrições abertas até 09 JUN.
INSCREVA-SE JÁ

Acesso à informação partilhada no Workshop “Navegar em Segurança no Mundo Digital”

Nos dias 26 de Abril e 3 de Maio de 2022 decorreu na UPP com significativa adesão e com muito interessada participação um workshop sobre "Navegar em Segurança no Mundo Digital" desenvolvido por mestrandos da Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação, numa parceria entre essa faculdade e UPP - Universidade Popular do Porto.

O mundo digital faz parte da nossa sociedade a todos os níveis e devemos, por isso, estar preparados para tirar o máximo partido das suas oportunidades e, ao mesmo tempo, informados dos seus riscos e das suas vulnerabilidades.

No âmbito da Unidade Curricular de Metodologias de Intervenção em Educação, integrada no Mestrado em Ciências da Educação da Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação da Universidade do Porto, o workshop realizado na UPP foi dividido em duas sessões, sendo a primeira dedicada à cibersegurança e a segunda à apresentação de sites úteis para o dia-a-dia.

O Workshop foi dinamizado por Beatriz Pereira, Márcia Dantas e Paulo Peixoto, discentes do referido Mestrado.

A informação mais importante partilhada nas sessões do Workshop pode ser visualizada no website dedicado à iniciativa em:
https://navegarseguranca.wixsite.com/website

VISITA DE ESTUDO DA UPP “3 DIAS NO ALENTEJO 2022”

15ª VISITA DE ESTUDO DA UPP “3 DIAS NO ALENTEJO"
22.23.24 SETEMBRO 2022 (Quinta, Sexta e Sábado).

O nosso cirandar …
Foi há quinze anos, no último fim-de-semana de setembro, que iniciamos este cirandar anual pelo Alentejo!
Pois é! Mais uma vez vamos ao Alentejo para, durante 3 dias, cirandar por Évora Monte, Monforte e Estremoz.
A unidade paisagística desta planície caracteriza-se pela riqueza das “villas” romanas, pela solidão das ermidas e capelas, pela imensidão do montado e dos vinhedos.
Neste cirandar, mais uma vez vamos ao encontro da beleza natural da paisagem, forte, imensa, perturbante.
Vamos conhecer, nas suas diversas vertentes, o riquíssimo património existente.
Vamos também reencontrar as Gentes da terra para as conhecer melhor e saber o que pensam do passado e presente com os olhos postos no futuro.
Depois, experimentar a riqueza, os sabores e os aromas - e o prazer da cozinha alentejana é uma vivência tão perfeita que justifica, por si só, a visita à região.
E, claro, não esquecemos a música popular.
Mas, não esqueça! Nos anos anteriores os lugares esgotaram rapidamente. E, como a visita não se repete, depois pode ser tarde… Assim, o melhor é inscrever-se já!
A terminar, repetimos a sugestão dos anos anteriores:
Seja alentejano de corpo e alma por 3 dias!

Consulte o folheto anexo

o PORTO entre tanto - Exposição fotográfica de Augusto Baptista

A UPP - Universidade Popular do Porto e o autor têm o prazer de anunciar a abertura em 12 de maio, às 17h., na sede da UPP, da exposição fotográfica de Augusto Baptista intitulada "o PORTO entre tanto", a qual ficará aberta ao público até 3 de junho.

ao meu amigo Z.L. Darocha
São imagens ancoradas no Porto em que o olhar se afunda entre sombras e mistérios, emerge entre fulgores de claridade. E vagueia entre as vielas estreitas, as casas de porta alta, as pontes em neblina, as aguarelas do Douro, entre as asas das gaivotas, as nuvens, o bulício da gente, as pedras que ecoam por debaixo dos nossos passos, entre o vulto da cidade a afogar-se no rio. Entre um tempo que se escoa. Entre nós.
Augusto Baptista

AUGUSTO BAPTISTA (Oliveira de Azeméis, 1946): abraça a escrita, a fotografia, grafismos. Tem livros publicados, exposições: fotografia, desenho. Colaboração em jornais, revistas. “A Escola da Noite” teatralizou em Coimbra, 2019, o homem que, direcção de António Augusto Barros.
Da direcção da Cena Lusófona – Associação Portuguesa para o Intercâmbio Teatral – e da Associação dos Jornalistas e Homens de Letras do Porto.

Publica em: azulcanario.blogspot.com
Ver: José António Gomes, Da escrita e da sua materialização: Augusto Baptista, em https://doi.org/10.34624/fb.v0i14.382

À CONVERSA COM CARLOS TÊ - 12 de Maio

A Universidade Popular do Porto à Conversa com Escritores terá como convidado na quinta-feira, 12 de Maio, às 18h00, o poeta e escritor Carlos Tê, sendo seu interlocutor o crítico literário e também poeta e escritor José António Gomes.

Sessão presencial e por videoconferência.

CARLOS TÊ – como é conhecido Carlos Alberto Gomes Monteiro – nasceu no Porto, em 1955 e licenciou-se em Filosofia pela Universidade do Porto. Popularizou-se, principalmente, como letrista de Rui Veloso e doutros intérpretes musicais. Mas as suas letras, em boa verdade, são poemas bem singulares, área em que publicou, por exemplo, o livro “Cimo de Vila”, com ilustrações de Manuela Bacelar. É também autor de ficções, libretista e guionista. O romance “O Voo Melancólico do Melro” e “Contos Supranumerários” são exemplos das suas ficções. Como dramaturgo, publicou “Três Peças em Volta de Canções e um Monólogo sobre Futebol”. Traduziu ainda Leonard Cohen. Tem tido também actividade como autor de crónicas (no Público, no Expresso e noutras publicações).

PARTICIPAÇÃO LIVRE
(no caso de participação por videoconferência deverá ser feita inscrição prévia com envio de email para secretaria@upp.pt para posterior envio dos dados de acesso)

Data: 
Quinta, Maio 12, 2022 - 18:00

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