VIDEOCONFERÊNCIA: "OLHARES CRUZADOS SOBRE O ENVELHECIMENTO ACTIVO"

A UPP e o seu Grupo de Estudo sobre Envelhecimento Activo têm o prazer de o/a convidar a participar numa videoconferência em torno do trabalho do grupo OLHARES CRUZADOS SOBRE O ENVELHECIMENTO ACTIVO no dia

2 DE MARÇO, TERÇA-FEIRA, às 18H00

O trabalho será apresentado pela Dra. Manuela Sampaio, actual presidente da Direcção Regional do Porto da ASSP (Associação de Solidariedade Social dos Professores) e membro da Direcção da Delegação do Norte da APF (Associação para o Planeamento da Família).

A participação é livre mas sujeita a inscrição prévia.

Inscreva-se com envio de e-mail para upp.secretaria@gmail.com

Os dados de acesso à videoconferência serão depois enviados para o e-mail da inscrição.

O relatório em análise pode ser lido e descarregado no site da UPP (www.upp.pt), directamente em
https://www.upp.pt/drupal/sites/default/files/Olhares%20cruzados%20sobre...

Data: 
Terça, Março 2, 2021 - 18:00

CURSOS DA UPP NA CASA DAS PESSOAS

O confinamento originado pela pandemia não parou a atividade da UPP.
Utilizando as plataformas em rede, a UPP continuou a realizar reuniões e conferências, promovendo a cultura e o debate de ideias.
Os cursos livres da UPP adaptaram-se também à nova realidade de ensino online e praticamente todos os cursos chegam agora a casa dos alunos pela internet.
A contribuição dos professores e dos alunos tem sido determinante para o sucesso destas aulas.
Chegando à casa das pessoas em todo o país, novos alunos se mostram interessados e se inscrevem para participar nos cursos da UPP.
Sabendo desse interesse crescente, publica-se o horário dos cursos transmitidos por videoconferência atualmente em vigor.

PODE PARTICIPAR NOS CURSOS A PARTIR DE QUALQUER PONTO DO PAÍS

INSCREVA-SE

Para uma melhor visualização do horário dos cursos, descaregue o ficheiro PDF.

Contactos: Secretaria da UPP
Rua da Boavista, 736
4050-105 Porto
Telefone: 226 098 641
E-mail: geral@upp.pt

Videoconferência: "À conversa com o escritor Francisco Duarte Mangas"

A Direção da UPP tem o prazer de anunciar o arranque de um nova linha de iniciativas intitulada "A Universidade Popular do Porto à conversa com escritores".

A primeira sessão decorrerá, por videoconferência, no próximo dia 11 de Fevereiro, quinta-feira, às 18H00 com o escritor Francisco Duarte Mangas, numa conversa animada pelo também escritor e crítico literário José António Gomes.

Francisco Duarte Mangas, jornalista, poeta e ficcionista, é presidente da Associação dos Jornalistas e Homens de Letras do Porto e tem uma extensa, reconhecida e premiada bibliografia. Autor de Jacarandá, de A Cidade das Livrarias Mortas e muitos outros títulos. Prémio Carlos de Oliveira, Prémio Eixo Atlântico de Narrativa Galega e Portuguesa, Grande Prémio de Literatura ITF e Grande Prémio de Conto Camilo Castelo Branco.

A participação é livre, ainda que sujeita a inscrição prévia por mail para upp.secretaria@gmail.com. Os dados de acesso à sessão pela plataforma Zoom serão enviados para o email indicado na inscrição.

INSCREVA-SE

Data: 
Quinta, Fevereiro 11, 2021 - 18:00

"À Conversa com José Barata-Moura" - Videoconferência

A UPP promove no dia 30 de dezembro, quarta-feira, às 16H00, uma videoconferência "À Conversa com José Barata-Moura", Filósofo e Professor Emérito da Universidade de Lisboa, sobre o Pensamento e a Obra de Friedrich Engels, assinalando os 200 anos do seu nascimento.

A sessão será ainda enriquecida com a abordagem do novo livro de José Barata-Moura “Contexturas e Texturas”, sobre o Anti-Dühring de Engels, e da recente reedição desta obra, de que foi tradutor.

INSCREVA-SE com envio de mail para upp.secretaria@gmail.com

Tema:

Data: 
Quarta, Dezembro 30, 2020 - 16:00

Olhares cruzados sobre o envelhecimento activo

A Direcção da UPP – Universidade Popular do Porto tem o prazer de tornar público, em formato digital e gratuito, o relatório anexo elaborado pelo Grupo de Investigação do Envelhecimento Activo da UPP intitulado “Olhares cruzados sobre o envelhecimento activo”.

Resultando de mais de três anos e meio de pesquisas, debates e tratamento de dados, que incluíram um inquérito, entrevistas a autarquias, debates públicos, um ciclo de cinema e muitas dezenas de reuniões do próprio grupo, o relatório centra-se sobretudo no estudo das representações sociais da velhice e dos diferentes olhares sobre o envelhecimento activo que influenciam os indivíduos e as instituições.

Muitas das preocupações e vertentes do envelhecimento activo, abordadas ou não neste trabalho, podem ser aprofundadas, designadamente as que se relacionam com as condições e as desigualdades sociais e os direitos na reforma. Neste tempo e no futuro, perante o verificado aumento da esperança de vida e a diminuição da natalidade, é imperioso que o Envelhecimento Activo contribua para assegurar uma necessária e justa promoção da saúde e o bem-estar para todos.

Estes “Olhares Cruzados sobre o Envelhecimento Activo”, centrando-se nas representações da vida em idade avançada, apelam à discussão do envelhecimento activo em todas as suas vertentes. Espera-se que, depois da leitura deste trabalho, o debate seja continuado.

A UPP orgulha-se de acrescentar este trabalho à sua lista de estudos científicos em várias disciplinas do saber, nomeadamente sociais, económicas, de história e do trabalho, incluindo os trabalhos do seu CDI – Centro de Documentação e Informação sobre o Movimento Operário e Popular do Porto que se encontram expostos em http://cdi.upp.pt/cgi-bin/arquivos.py?doc=apresenta_projecto_memorias&in...

UMA CONVERSA SOBRE ESPAÇOS FLORESTAIS

Vasco Paiva, Eng.º Florestal, perante audiência curiosa, discorreu, no passado dia 19 de novembro, pelas 18 horas, sobre o tema “Os espaços florestais e o desenvolvimento rural em Portugal”, numa conferência online realizada pela UPP.
Proclamando a convicção do conceito de espaço florestal como território compósito feito de árvores, plantas, animais e pessoas, Vasco Paiva defende o papel determinante do Homem para tornar a floresta um espaço de rentabilidade, emprego, bem-estar e melhoria das condições de vida das populações, que guardam o dever de acrescentar valor aos produtos florestais para promover o desenvolvimento e a valorizaçaão do mundo rural.
Com 87% de floresta sob propriedade privada e com um território de 36,2% de floresta, 72% dele com espécies florestais autóctones, Portugal vê arder matos e pastagens. Vasco Paiva desmistificou a ideia, com dados estatísticos recolhidos entre os anos 2009 a 2018, que os fogos florestais são, de forma única ou determinante, o resultado da acção de incendiários. Esta convicção errónea, porque exagerada, só serve, diz, para desviar atenções sobre as verdadeiras causas de propagação dos fogos em Portigal, onde 41% resultam, sim, de queimadas.
Conclui que as orientações para floresta e para a agricultura devem ser sustentadas na necessidade e na intervenção das populações residentes, sem esquecer a sustentabilidade a diversidade e o contributo inestimável das florestas para a redução das alterações climáticas.

Mais fotos em https://www.facebook.com/UniversidadePopulardoPorto/

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