Todos Juntos Podemos Impedir a Guerra

Bush quer a Guerra
Dia após dia torna-se óbvio que a invasão do Iraque não depende da existência ou não de armas de destruição maciça naquele país.
Já em Dezembro, um conselheiro de Bush (Richard Perie) declarou no Parlamento britânico: "Mesmo se os inspectores da ONU não encontrarem armas, os EUA atacarão o Iraque". O principal móbil da invasão do Iraque é o petróleo. Uma imensa tragédia humana é o único desfecho garantido para esta aventura militarista.


Os povos querem a paz
Nunca houve um movimento tão forte de resistência contra uma ameaça de agressão. É verdade que o melhor tempo para "impedir uma Guerra" é antes que ela comece. Centenas de milhar de manifestantes em todo o mundo têm-no demonstrado. Mas é preciso muito mais. É preciso darmos uma prioridade absoluta à paz. É o futuro dos povos que está em causa.
Os EUA já têm tropas em 140 países, impedir esta guerra é começar a pôr um travão à crescente ocupação do mundo pela hegemonia norte americana. A resistência contra esta ocupação tem de ser cada vez mais forte.


Não à participação de Portugal na guerra
Como portugueses e portuguesas, manifestamo-nos contra qualquer colaboração política, logística ou militar nesta guerra de agressão ao Iraque. Temos uma motivação acrescida nesta luta de resistência.
Manifestamo-nos contra a cedência da Base das Lages para apoiar actos de agressão. Não aceitámos que com esta cedência Portugal seja envolvido nas acções de guerra contra o Iraque.
Apelamos a todos para que participem na Concentração, integrada no dia Europeu contra a Guerra, que terá lugar no Porto, a 15 de Fevereiro, às 15 horas na Praça da Batalha.

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