Actividades da UPP no FSP
Software livre: por uma outra Globalização
As tecnologias de informação ao serviço do movimento social
A cultura popular hoje - desenvolvimento e potencialidades
2. Cidadania e o acesso à Cultura e ao Saber (oficina)
Organizações Proponentes:
    Universidade Popular do Porto
Horário: 7 de Junho (Sábado), pelas 14h30
Local: ISCTE, Auditório 6 
Sumário
O acesso à informação, ao conhecimento e à cultura é condição indispensável ao exercício da cidadania. O desenvolvimento de um movimento que promova este acesso é uma condição para a participação democrática e uma necessidade cada vez mais sentida, pelo que importa:
- debater as experiências de organizações que através da formação permanente contribuem para uma reflexão crítica e intervenção na realidade local e global; 
- discutir formas de ampliar e ligar estes espaços cidadãos, que respondendo às necessidades dos  movimentos sociais e populares, contribuem para a construção de uma cultura emancipatória indispensável à acção para que um novo mundo seja possível.
Descrição
No momento actual as políticas neoliberais cada vez mais limitam e condicionam  a educação ao longo da vida, o acesso ao conhecimento, à informação e à cultura  procurando reduzi-las a uma mera dimensão instrumental de preparação e formação de mão de obra para as necessidades do mercado.  
A resistência ao neoliberalismo e ao pensamento único hegemónico implica  o desenvolvimento da capacidade de percepção do mundo e de questionamento da realidade social, o desenvolvimento de uma consciência crítica e reflexiva, o reconhecimento do papel dos homens e das mulheres na transformação e na mudança social.
O acesso ao conhecimento e à cultura pode e deve ser procurado e adquirido por todos como factor determinante para o real exercício de uma cidadania activa e consciente, para a intervenção na realidade local e global.
Assim, cabe aos movimentos sociais que acreditam e intervêm na construção de um mundo mais justo e solidário, um papel importante no desenvolvimento da educação permanente numa perspectiva emancipatória, na articulação do conhecimento proveniente do estudo e da investigação em diversas áreas com o proveniente da intervenção e da prática social, na promoção e difusão da cultura e do saber e na sua transformação em património colectivo .
Importa pois partilhar as experiências que neste âmbito têm vindo a ser desenvolvidas por diferentes organizações;  debater formas de as ampliar e de interligar os movimentos sociais e populares que, pela sua acção, contribuem para a produção do conhecimento alternativo indispensável à acção para que um novo mundo seja possível. Este é o convite que dirigimos a todas/todos. 
Participação de:
Cristina Nogueira
Eduardo Marques
Manuela Terraseca
Natércia Pacheco
Sérgio Vinagre
Teresa Medina
    
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